Eis o derradeiro desafio final e mais complicado.
Trabalhar a área de interpretação.
Com a ajuda da professora preparamos-nos para este desafio, através de exercícios que foram propostos pela professora.
E passamos à construção da personagem, que foi feita por sorteio, cada uma escreveu num papel uma personagem.
Após o sorteio começou o trabalho, construir o B.I da personagem.
Ora vamos conhecer a minha personagem!
Nome: Janice
Idade: 18 anos
Nacionalidade: Brasileira
Profissão: Prostituta
Qualidades: bem disposta, alegre...
Defeitos: vaidosa, caprichosa...
Medos: não conseguir ser modelo
Segredos: hum... não sei descubram ;)
Idade: 18 anos
Nacionalidade: Brasileira
Profissão: Prostituta
Qualidades: bem disposta, alegre...
Defeitos: vaidosa, caprichosa...
Medos: não conseguir ser modelo
Segredos: hum... não sei descubram ;)
E a Janice entrou em acção, cara!!!


Sem dúvida que este desafio me fez tremer, primeiro na apresentação da personagem individualmente.
Juntar num só momento tudo o que tinha aprendido era difícil, tiques, maneiras de andar, voz...
Como é que conseguiria controlar tudo?
Tentei ser o mais espontânea possível, abstraindo e concentrando-me.
Apesar do nervosismo intenso, foi um momento de emoção.
A construção e relacionamento das personagens foi complicado, o tempo era escasso.
Mas, tentei me divertir na apresentação, sempre que achei oportuno auxiliei as minhas colegas durante a apresentação, dando continuidade ao diálogo.
O vestuário sem dúvida é importante na representação, é como se vestíssemos a pela do personagem e ganhássemos uma nova vida.
Naquele dia eu era a Janice, tudo em mim se transformou.
Foi muito boa a experiência, coloquei na posição possivelmente de alguém que vive o drama da prostituição...
Senti que encarnar outro papel que não é o nosso serve para nos alertar para as adversidades da vida!
Juntar num só momento tudo o que tinha aprendido era difícil, tiques, maneiras de andar, voz...
Como é que conseguiria controlar tudo?
Tentei ser o mais espontânea possível, abstraindo e concentrando-me.
Apesar do nervosismo intenso, foi um momento de emoção.
A construção e relacionamento das personagens foi complicado, o tempo era escasso.
Mas, tentei me divertir na apresentação, sempre que achei oportuno auxiliei as minhas colegas durante a apresentação, dando continuidade ao diálogo.
O vestuário sem dúvida é importante na representação, é como se vestíssemos a pela do personagem e ganhássemos uma nova vida.
Naquele dia eu era a Janice, tudo em mim se transformou.
Foi muito boa a experiência, coloquei na posição possivelmente de alguém que vive o drama da prostituição...
Senti que encarnar outro papel que não é o nosso serve para nos alertar para as adversidades da vida!
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